Pacotes 4x no Pague Seguro

25 de mar. de 2011

COMIDAS - 20 TROCAS QUE VALEM A PENA‏.

1 Pão francês por integral Eis uma forma de começar o dia protegendo as artérias. A massa integral presenteia o organismo com boas doses de fibras. Esse ingrediente serve de alimento a bactérias aliadas que moram no intestino. Bem nutridas, algumas delas fabricam mais propionato, uma substância que tem tudo a ver com os níveis de gordura na circulação. “Ao chegar ao fígado, ela diminui a produção de colesterol”, explica a gastroenterologista Jacqueline Alvarez-Leite, da Universidade Federal de Minas Gerais. Com isso, cai também a quantidade dessa partícula no sangue.

2 Leite integral por desnatado Esse esquema garante a entrada do cálcio, tão caro aos ossos, sem um bando de penetras gordurosos. A bebida desnatada tem o mesmo teor do mineral, com a vantagem de ostentar menos ácidos graxos saturados. O excesso desse tipo de gordura eleva os níveis de LDL, a fração ruim do colesterol. “Isso porque reduz o número de receptores que captam LDL nas células”, ensina a nutricionista Ana Maria Pita Lottenberg, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Se esse mecanismo não funciona direito, o colesterol vaga no sangue, pronto para se depositar na parede das artérias.

3 Óleo de soja e outros por azeite O ganho dessa troca vem da combinação entre gorduras benéficas e antioxidantes que povoam o óleo de oliva. Uma de suas vantagens é fornecer doses generosas de ácidos graxos monoinsaturados. “Eles não aumentam os níveis de LDL e ainda ajudam a erguer um pouco as taxas de HDL, o colesterol bom”, afirma o cardiologista Raul Dias dos Santos, do Instituto do Coração de São Paulo. “Além disso, os compostos fenólicos do azeite evitam a oxidação do colesterol, fenômeno que propicia a formação das placas”, completa Jorge Mancini, diretor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo.

4 Pizza de mussarela pelas de vegetais A ideia pode não agradar aos fãs mais puristas das pizzarias, mas presta um enorme serviço aos vasos sanguíneos. Deixar camadas e mais camadas de queijo de lado de vez em quando significa podar gordura saturada do cardápio. Como você viu, ela protagoniza o disparo do LDL, o tipo perigoso do colesterol. Substituir a mussarela ou a quatro queijos pelas redondas cobertas de vegetais é uma saída para degustar pizzas sem receio. Opções não faltam — vale pizza de escarola, de rúcula, de brócolis e até de abobrinha. E elas oferecem um bônus: pitadas de fibras e antioxidantes.

5 Salgadinhos por castanhas Essa troca é destinada àquele momento em que pinta a fome no meio do dia. Solução fácil, mas nada saudável, seria recorrer aos salgadinhos ou biscoitos recheados, petiscos que costumam contar com gordura trans em sua receita. “Ela não só faz aumentar o LDL como ainda contribui para derrubar o HDL”, alerta Ana Maria Lottenberg. Para escapar da malfeitora, aposte nas castanhas e nas nozes — legítimos depósitos da gordura monoinsaturada, que faz exatamente o trabalho oposto. “As oleaginosas ainda são fontes de antioxidantes”, lembra Jorge Mancini.

6 Cereais açucarados por aveia A aveia tem fama de ser um dos cereais mais nutritivos do planeta. Por isso merece um espaço logo no café da manhã — seja na forma de flocos, seja no mingau. Um estudo da Universidade Federal de Santa Catarina comprova, mais uma vez, sua capacidade de cortar a gordura que sobra no sangue. “A aveia é rica em betaglucanas, fibras fermentadas no intestino e capazes de regular a síntese de colesterol”, explica a autora, Alicia de Francisco, que também é coordenadora para a América Latina da Associação Americana de Químicos de Cereais. “Observamos que elas ainda aumentam o HDL.”

7 Bauru por peito de peru e queijo branco Calma, não pretendemos condenar ao ostracismo um lanche tão tradicional como o bauru. O problema é que ele deixa a desejar se as taxas de colesterol já rumam aos céus. Basta averiguar seus ingredientes: queijo prato e presunto, redutos de gordura saturada e colesterol. Que tal substituí-lo por um sanduba de peito de peru e queijo branco, que é mais esbelto do que seu congênere? Experimente. Só é preciso ficar atento ao tamanho do lanche. Ora, uma gigantesca baguete recheada pode fornecer mais calorias e gorduras do que um bauru de porte modesto.

8 Camarão por peixe Convenhamos: frutos do mar não são tão frequentes no prato do brasileiro. Mas vale ficar atento durante aquela viagem à praia para não se abarrotar de camarões. Eles encabeçam o ranking marinho de colesterol — são 152 miligramas da gordura em uma porção de 100 gramas . Ou seja, quase o triplo do que é oferecido pela mesma quantidade de um peixe gordo como o salmão. Esse pescado se sai melhor também por outro motivo: ele é carregado de ômega-3. E uma nova pesquisa da Universidade Columbia, nos Estados Unidos, revela: o ômega diminui a captação de LDL pela parede das artérias, prevenindo as placas.

9 Picanha por lombo O porco não é mais gordo que o boi nem o boi é mais gordo que o porco. Tudo é uma questão de corte. Há peças bovinas com menos gordura saturada, caso da alcatra e do filé mignon, e há aquelas parrudas, como a picanha e o cupim. O mesmo raciocínio se aplica à carne suína: o lombo é mais magro que o pernil. Mas saiba que há medidas para retalhar o possível malefício de qualquer corte rechonchudo. “Limpe a peça antes de cozinhá-la, retirando toda gordura aparente”, ensina Ana Maria. Até porque, apesar de a gente não ver, altas doses do nutriente já estão emaranhadas na carne.

10 Manteiga por margarina Elas mantêm uma rivalidade histórica e ainda suscitam debates entre os experts. No duelo em prol de artérias saudáveis, porém, a margarina leva certa vantagem, porque não conta com a famigerada gordura de origem animal e o colesterol. Nos últimos anos, a indústria tem acrescentado componentes à sua fórmula para torná-la mais benéfica. Entre eles, destaque para os fitosteróis, que facilitam a expulsão do colesterol pelas fezes. “Os produtos enriquecidos com essa substância são indicados a quem já tem colesterol alto”, avisa Ana Maria.

11 Quindim por compota de frutas Os doces costumam ser condenados por carregarem açúcar demais. Quando a discussão envolve colesterol, porém, o açúcar pesa menos do que outro ingrediente comum em quindins, brigadeiros e bolos: a gordura. A manteiga, o creme de leite e outros ingredientes gordurosos que dão consistência aos quitutes levam consigo ácidos graxos saturados, que alavancam as taxas de LDL. Não à toa, os especialistas aconselham trocar esse tipo de sobremesa por opções que, sem perder o sabor adocicado, são desengorduradas. O melhor exemplo são as compotas de frutas. Só não vale, é claro, abusar.

12 Suco de laranja pelo de uva Essa é para matar a sede e resguardar o peito. É na casca da uva que está um parceiro do coração, o resveratrol. “Ele atua na redução do colesterol e tem efeito antioxidante”, diz a bioquímica Tânia Toledo de Oliveira, da Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais. Ao impedir que as partículas de LDL se oxidem, a substância evita indiretamente que elas grudem na parede do vaso. Ao contrário do que muita gente pensa, o resveratrol não é exclusivo do vinho. O suco de uva natural e feito na hora (com casca, por favor!) também o disponibiliza ao organismo.

13 Chá de ervas por chá-mate Não é campanha contra a receita da avó, mas as infusões à base de camomila e afins perdem feio para o mate se o assunto é colesterol. Que o digam cientistas da Universidade Federal de Santa Catarina, que avaliaram as propriedades dessa erva típica do sul do país. “Notamos uma queda de 8,5% nos níveis de LDL em voluntários com taxas normais e uma redução extra de 13,5% em pessoas que tomavam remédios para abaixar o colesterol”, conta o farmacêutico Edson Luiz da Silva, que liderou a pesquisa. A proeza vem das saponinas, moléculas presentes no mate. “Elas diminuem a absorção do colesterol no intestino, favorecendo sua excreção pelas fezes”, explica.

14 Cebola branca por cebola roxa Essa troca pode ser estendida à alface e ao repolho: prefira sempre o roxo. As hortaliças com essa cor abrigam um pigmento que aplaca o colesterol, a antocianina. “Experimentos feitos em animais no nosso laboratório mostraram que ela reduz consideravelmente a concentração da gordura no sangue”, conta a professora Tânia Toledo de Oliveira, da Universidade Federal de Viçosa. “A substância inibe uma enzima que participa da síntese de colesterol no fígado, além de aumentar sua eliminação do organismo.” Morangos e cerejas, saiba, também são reservas de antocianinas.

15 Molho branco pelo de tomate O macarrão é o mais inocente por aqui. Quem incentiva ou não a escalada do colesterol é o molho — sempre. O branco é bem gordo. Em 2 colheres de sopa encontramos 4,5 gramas de gordura. Como o preparo exige creme de leite e queijo, o prato fica cheio de ácidos graxos saturados. Uma bela macarronada ao sugo não guarda esse perigo. Nas mesmas 2 colheres de sopa, há somente 0,1 grama de gordura. “Apenas procure usar o molho de tomate feito em casa e evitar a manteiga no momento de refogá-lo”, orienta a nutricionista Ana Maria Lottenberg. E, se possível, opte pela massa integral.

16 Chocolate ao leite pelo amargo O doce de cacau se notabilizou como um amigo do sistema circulatório. Mas não é todo chocolate que, de fato, prova sua amizade às nossas artérias. O tipo que merece respeito é o amargo. “Ele possui menos gorduras saturadas que o branco e a versão ao leite”, afirma a nutricionista Vanderlí Marchiori, colaboradora da Associação Paulista de Nutrição. “Sem falar que fornece catequinas, substâncias que ajudam a sequestrar o LDL e impedir sua oxidação”, diz. Mas fique atento ao rótulo: amargo de verdade tem mais de 60% de cacau em sua composição.

17 Sal por ervas e alho Está em suas mãos uma maneira de preservar os vasos sem deixar a comida ficar insossa: em vez de exagerar no sal, ingrediente que patrocina a hipertensão, use a imaginação e as ervas aromáticas, além de alho. “Ele tem compostos capazes de controlar o colesterol”, exemplifica Vanderlí. E ervas como o orégano e o alecrim merecem ser convidadas à cozinha por causa do seu poder de fogo contra a oxidação, um fenômeno que, você já sabe, não poupa o LDL, tornando-o ainda mais danoso para as artérias. Mas essa ação pode minguar quando os ingredientes são expostos a temperaturas elevadas. Procure acrescentá-los nos minutos finais do cozimento.

18 Frango com pele pelo frango sem pele Muita gente pensa que basta despir uma coxa de frango assada no prato para se livrar de um boom de colesterol. Ledo engano. “Retirar a pele é, sim, fundamental, mas isso deve ser feito antes de levar a carne ao fogo”, esclarece a nutricionista Cláudia Marcílio, do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo. “Quando submetidos ao calor, a gordura saturada e o colesterol da pele conseguem se dissolver e penetrar na carne”, justifica Ana Maria. Aí, será tarde…

19 Queijo pelo tofu A intenção não é jogar mais pedras sobre o parmesão, o provolone e até o minas, mas abrir espaço ao tofu, que é feito de soja. Ele é uma preciosidade porque concentra o que o grão tem de melhor: proteínas e isoflavonas. “A proteína da soja aumenta a atividade de receptores que colocam o LDL para dentro das células e inibe a principal enzima responsável pela produção de colesterol”, explica a nutricionista Nágila Damasceno, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. E as isoflavonas não só potencializam a queda do LDL como evitam sua oxidação.

20 Pipoca de micro-ondas pela de panela Faz toda a diferença investir um tempo a mais para estourar o milho no fogão. “É uma forma de controlar a quantidade de gordura no preparo, porque no produto de micro-ondas ela já é fixa”, argumenta a doutora em ciência dos alimentos Maria Cristina Dias Paes, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, em Sete Lagoas , no interior de Minas Gerais. A versão que ganha na praticidade perde pontos porque carrega ácidos graxos saturados e trans. “Na panela, dá para usar um óleo mais saudável, como o de canola”, diz Cristina

24 de mar. de 2011

ALGAS MEDICINAIS.


Elas são consideradas o pulmão do mundo. Não, não se trata das exuberantes árvores que revestem o solo da floresta Amazônica, mas sim das algas. Isso mesmo. São elas as responsáveis pela liberação da maior parte do oxigênio que mantém o planeta vivo. Embora sejam ainda ilustres desconhecidas da maioria dos brasileiros, essas plantas aquáticas são figurinhas fáceis no cardápio dos povos do Oriente. E também é por aquelas bandas que suas propriedades terapêuticas são mais conhecidas e utilizadas pelos médicos. Segundo os orientais, as algas são capazes de fortalecer as defesas do organismo, ajudar a regular o funcionamento da glândula tireóide e dar uma força para as pessoas que travam batalha contra a balança. "Certas espécies podem até ser utilizadas para combater tumores em fase inicial. Isso é um dos efeitos do reforço do sistema imunológico", afirma o clínico geral Jou Eel Jia, de São Paulo, especialista em Medicina tradicional chinesa.

Algas melhoram a qualidade de vida de gente doente

Não são apenas os orientais que apostam nos benefícios dessas espécies. Um trabalho do Medical College of Virginia, nos Estados Unidos, constatou que elas podem melhorar a qualidade de vida de quem tem câncer. Os cientistas avaliaram por dois anos 21 pacientes com tumores cerebrais que consumiram extrato de clorela, uma alga de água doce. Eles continuaram, porém, seguindo os tratamentos convencionais, como a quimioterapia. O resultado foi animador: os doentes ficaram com o sistema de defesa fortalecido e sofreram menos os efeitos colaterais das drogas quimioterápicas.

Outras propriedades

Cheias de componentes saudáveis, as algas vão além. São ricas em iodo — mineral essencial para o equilíbrio da tireóide. Sabe-se que a carência dele pode causar o bócio, aumento anormal da glândula. "Na China, a alga kombu é usada para tratar disfunções tireoidianas", conta Alex Botsaris, fitoterapeuta do Rio de Janeiro.

Elas são capazes de varrer as toxinas do corpo, ajudando a tratar espinhas. "Para os orientais, as toxinas vêm do excesso de calor no fígado. E as algas neutralizam esse aquecimento por serem elementos frios", diz Marcelo Jovchelevich, clínico geral de São Paulo e especialista em Medicina chinesa. Certos tipos, como a spirulina, dão uma mão a quem precisa emagrecer. "Essas algas têm açúcares que seqüestram a gordura do aparelho digestivo, fazendo com que ela seja eliminada antes de ser absorvida", afirma Alex Botsaris.

Essas plantas têm alto valor nutritivo

As algas também são uma boa pedida à mesa. Elas carregam muitos nutrientes e acrescentam poucas calorias aos pratos. São ricas nas vitaminas A, do complexo B, C, D e E. "Podem ser uma fonte alternativa e mais barata de proteínas, embora não tão adequada quanto as de origem animal", ressalta Hernando Flores, nutricionista da Universidade Federal de Pernambuco. Elas fornecem ainda ótimas doses de cálcio.

Diante de tantas vantagens, seria ideal contar com esses ingredientes na dieta nacional. Não é o que acontece. O brasileiro consome só os subprodutos das algas – mesmo assim indiretamente. Os colóides, ou seja, sua porção gelatinosa, são usados na indústria alimentícia para dar viscosidade a molhos e doces. Ainda é preciso aprender muitas lições com os povos do Oriente

http://www.portalverde.com.br/alimentacao/beneficios/algas.htm

23 de mar. de 2011

Vinte e uma crenças sobre emagrecimento.

1-Comer duas fatias de abacaxi depois das refeições ajuda na digestão de gorduras e ainda joga boa parte delas fora!
Mito: Assim como todos os alimentos ácidos, o abacaxi ajuda na digestão, porém, não interfere na absorção das gorduras. ou seja: não emagrece!



2- depois de comer engorda!
Mito: Recentemente, ficou comprovado que repousar 20 minutos após as refeições ajuda na absorção de nutrientes. O que engorda não é dormir, é comer em excesso!

3- Azeite de oliva é uma excelente alternativa à manteiga. Mas é calórico e pode engordar!
Verdade: Cada ml de azeite possui 9 calorias como qualquer outra gordura. Mas, o azeite é uma gordura de excelente qualidade que pode e deve ser ingerida como alternativa para a manteiga ou margarina.  

4-Tomar cerveja dá barriga!
Verdade: Cerveja em excesso dilata o estômago e facilita o aparecimento da temida barriga.


5-Forrar o estômago com um copo de vinagre antes das refeições impede que a pessoa engorde com aquilo que vai consumir
Mito: Além de ser uma mentira, fazer isso pode causar uma irritação no estômago e, com o tempo, se transformar em uma úlcera, pois o vinagre é muito ácido.



6-copo de água gelada em jejum emagrece!
Verdade: Não só em jejum. A água gelada queima calorias, pois, para o controle da termogênese, o corpo precisa elevar a temperatura da água até 36,7 graus e, para isso, ele gasta uma boa quantidade de calorias.



Chupar gelo durante duas horas por dia ajuda a perder peso.
Verdade: Assim como a água gelada, como falamos no item anterior, ajuda a emagrecer, sim. Mas, não precisam ser duas horas seguidas. Bastam alguns minutos por dia (digamos, de 5 a 10, alternados).

8-Passar três dias tomando uma sopa bem ralinha emagrece!
Mito: A pessoa perderá líquido e peso, porém, não eliminará gordura, o que, de fato, seria o mais importante. Além disso, pode deixar o organismo perigosamente fraco.

9- Café de máquina é mais calórico do que o preparado no coador.
Mito: O café é o mesmo em qualquer ocasião. O que pode mudar é a quantidade de açúcar que você coloca nele. E isso, sim, vai fazer com que um ou outro fique mais calórico. No entanto, os cafés expresso ou turco possuem duas substâncias (cafesol e kaheol) que aumentam os níveis de colesterol total e do LDL (mau colesterol). As substâncias surgem no café quando ele tem contato com a água fervida e ficam presas ao filtro de papel ou pano. Como estes tipos de café não são filtrados, contêm vários níveis elevados dessas substâncias. Logo, quem tem colesterol alto, deve tomar a bebida coada.



10-Chá verde emagrece!
Verdade: Esse chá auxilia no incremento do metabolismo, facilitando assim a queima de alguns quilinhos.



11-Beber água durante as refeições engorda!
Mito: Não engorda, pois água não tem calorias.


12-Comer carboidratos à noite engorda mais do que consumi-los no almoço!
Mito: Carboidrato é carboidrato a qualquer hora do dia. Sempre vai ter o mesmo número de calorias (4 por grama). O ideal é consumi-lo com moderação no decorrer do dia. Na verdade, o metabolismo é mais lento à noite, mas isso vale para qualquer alimento, não só carboidratos.


13-A dieta vegetariana cria uma lacuna de proteína animal que pode ser fatal!
Mito: O vegetariano, se estiver bem instruído, pode encontrar todos os nutrientes mesmo sem comer carne.



14-As proteínas de origem animal engordam mais do que as vegetais!
Mito: Ambas possuem 4 calorias por grama.


15-Se você comer só um tipo de fruta por dia (nunca dois ou mais), perderá peso já na primeira semana!
Mito: O ideal é que se consuma, além de todos os alimentos, de 3 a 4 porções de frutas variadas diariamente, para auxiliar na boa saúde e perda de peso.
 

16-O tomate tem lipocopeno, que previne o câncer de próstata. E, em boa quantidade, é um poderoso emagrecedor!
Mito: Infelizmente, o tomate não emagrece. Mas é um excelente alimento.
 

17-Iogurte light ajuda a perder peso porque estimula o intestino!
Mito: Auxiliar no funcionamento não quer dizer que vá emagrecer. Não se iluda!


18-Pessoas que nascem com tendência para engordar jamais serão magras.
Mito: Qualquer indivíduo que tenha uma alimentação e um estilo de vida saudáveis pode, sim, ter um corpo esguio e manter o peso correto para ela.
 


19-Comer dois dentes de alho depois das refeições auxilia na diminuição de absorção de gorduras pelo organismo!
Mito: As propriedades do alho não estão ligadas a emagrecimento.
 

20-Água morna com limão em jejum ajuda a detonar uns quilinhos.
Mito: Água morna pode soltar o intestino e limão em jejum pode levar a uma irritação no estômago.


21-Tomar pílulas anticoncepcionais engorda. 
Mito: O termo engordar significa ganhar gordura e não é isso que acontece. Na verdade, algumas dessas pílulas acabam ajudando a reter líquidos no corpo e, isso, aparentemente é um ganho de peso. No entanto, não passa de aparência, já que não há aumento de gordura no corpo.

O colágeno em pó mantêm o corpo firme e longe das rugas

O colágeno em pó mantêm o corpo firme e longe das rugas

Benefícios do colágeno em pó

Por que essa substância tem tanto poder? É um tipo de proteína – aliás, 30% da proteína do nosso corpo é colágeno – que tem como funções principais formar as fibras que dão sustentação à pele. O colágeno é naturalmente produzido pelo nosso organismo, mas estudos mostram que, a partir dos 30 anos, o corpo sofre uma perda anual dessa proteína em torno de 1%. “Dos 50 anos em diante, a queda aumenta drasticamente”, diz Jocelém Salgado, pesquisadora e professora de nutrição humana da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP). A produção passa a ser de apenas 35%, em média (socorro!).

Por isso, alguns nutricionistas, dermatologistas e médicos ortomoleculares consideram o consumo do suplemento importante a partir dos 30 anos e essencial depois dos 50. Extraído do osso e da cartilagem do boi, o colágeno passa pelo processo de hidrólise (quebra das moléculas de proteína) para ser absorvido facilmente pelo organismo.

Sabrina Sato e Letícia Spiller aderiram ao colágeno em pó faz tempo, Claudia Ohana acaba de virar fã. O suplemento entrou no cardápio das atrizes que querem manter o corpo firme e o rosto jovem por mais tempo. E tudo indica que está dando supercerto. Você também pode fazer o mesmo para adiar as ruguinhas. O colágeno é barato, prático (basta dissolver o pó na água), facilmente encontrado no mercado e sem contraindicação.

Por que o colágeno funciona com a dieta?

Você está na faixa dos 20? Fique tranquila! Uma dieta caprichada em alimentos que estimulam o organismo a produzir colágeno é suficiente. Agora, se você vive estressada, fuma e abusa do sol, a produção desse componente começa a falhar mais cedo. E, sozinha, a dieta pode não dar conta. “Para essas pacientes, costumo recomendar a suplementação a partir dos 21 anos”, diz Amilton Macedo, dermatologista especializado em medicina ortomolecular, de São Paulo.

“O que as mulheres mais sentem com a queda do colágeno é a redução da elasticidade e a hidratação da pele”, afirma Mariana Vilela Stang, nutricionista do Amarynthe Spa, em São Paulo. Daí para aparecer rugas, celulite e flacidez é um pulo. “As unhas e o cabelo também ficam quebradiços e sem brilho”, completa a nutricionista Laura Breves, da Todavida Assessoria em Nutrição, do Rio de Janeiro. Tem outros prejuízos que a gente não nota de imediato: tendões, ossos e cartilagens – estruturas de sustentação que dependem do colágeno – ficam fragilizadas.

Menos fome e mais músculos


Para sentir na pele os efeitos do colágeno, classificado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como novo alimento, você precisa consumi-lo todos os dias. Alguns profissionais preferem indicar a substância manipulada de acordo com a necessidade de cada paciente, mas também é vendida pronta, em cápsula ou em pó. A primeira opção é mais prática. Mas a segunda, diluída em água, tem a vantagem de proporcionar saciedade. Ou seja, de quebra, dá uma força no controle do peso. Você malha? Ótimo! “Nesse caso, o colágeno também ajuda na construção dos músculos”, afirma a nutricionista Laura Breves. Os primeiros efeitos podem ser percebidos após dois ou três meses do consumo diário. Vale tentar!

Quais são os alimentos ricos em colágeno?

As principais fontes de colágeno são os alimentos ricos em proteínas de origem animal (carne vermelha, frango, peixe). Mas, para o colágeno ser sintetizado pelo organismo, é importante você também consumir boas fontes de vitamina C (limão, melão cantalupo, caju, kiwi, acerola e goiaba) vitamina E, selênio e zinco (avelã, amêndoa e castanha-do-pará).

E a gelatina?


A gelatina que a gente come de sobremesa tem só 10% de proteína e, por isso, não deve ser considerada como alternativa para firmar a pele ou deixar o corpo mais durinho. Mas é uma boa opção para enganar a fome ou matar a vontade de doce sem acrescentar muitas calorias. Já a gelatina em cápsula (ou farmacêutica) é o colágeno puro. Só que, por não ser hidrolisada, é menos eficiente. A explicação está no processo: “A hidrólise quebra as moléculas da proteína presente no colágeno. Menores, elas são absorvidas pelo organismo com mais facilidade”, explica a engenheira de alimentos Gisele de Carvalho Döll, de Curitiba. Ou seja, você tem de consumir uma dose bem maior de gelatina em cápsula para ter o mesmo efeito do colágeno hidrolisado.

O que tem na farmácia?

Aqui, algumas opções de colágeno hidrolisado à venda no mercado. Todas as versões em pó são livres de açúcar; a maioria é facilmente diluída em água (rende um refresco) ou leite (vira um shake). Tem também o colágeno em cápsula.

22 de mar. de 2011

Combinações de Alimentos.

A primeira chave para viver com saúde é melhorar a relação com suas próprias emoções e A segunda chave para viver com saúde é ter equilíbrio entre atividade física adequada e sono. 
A terceira chave para viver com saúde é o princípio da combina­ção efetiva
 de alimentos.

 Há  pouco  tempo,  um  médico  chamado Ste­ven Smith celebrou seu
 centésimo  aniversário.  Quando  lhe  pergun­taram  o que fazia com que
 vivesse  tanto, explicou:  "Cuide  de  seu  estômago  durante  os  primeiros
50 anos, e ele cuidará de você nos 50 seguintes".

 Nunca foram ditas palavras tão  verdadeiras. Grandes cientistas estudaram
 a  combinação de alimentos. O Dr. Herbert Shelton é o mais conhecido.
Mas você sabe quem foi o pri­meiro cientista a estudar o assunto amplamente?

 Foi  o  Dr.  Ivan Pav­lov, o homem mais conhecido pelo seu trabalho
 inicial sobre  estí­mulo/reação.  Algumas  pessoas fazem da combinação
de alimentos uma coisa muito complicada, mas é muito simples.

 Alguns  alimen­tos  não devem ser ingeridos com outros. Diferentes tipos
 de
 alimen­tos  requerem  diferentes  tipos de sucos digestivos,
 e nem todos os sucos  digestivos  são  compatíveis.
Por  exemplo,  você come carne e  batata juntas?
E queijo e pão, leite e cereais, ou peixe e arroz?

 E se eu lhe dissesse que essas com­binações são totalmente destrutivas
 para seu  sistema  interior e que lhe tiram energia?
É provável que diga que até agora o que eu falei fazia sentido,
mas que agora perdi minha cabeça.

 Deixe-me  explicar  por  que  essas combinações são destrutivas e como
 você pode poupar grandes quantidades de energia nervosa, que pode estar
 gastando no momento. Diferentes alimentos são di­geridos de modos diferentes.

 Alimentos  com  amido  (arroz,  pão,  ba­tatas,  e outros) requerem um
 meio digestivo   alcalino,  que  a  princí­pio  é  suprido  na boca, pela
 enzima ptialina.
 Alimentos  protéicos  (car­ne,  laticínios,  nozes, sementes e semelhantes)
 requerem um meio áci­do para a digestão - ácido hidroclorídrico e pepsina.

 Agora,  é  uma  lei da química que dois meios contrários (ácido e
 alcalino) não podem trabalhar ao mesmo tempo.
 Um neutraliza o outro.

 Se  você  come  uma  proteína  com  um amido, a digestão é pre­judicada,
 ou completamente   paralisada.  
Alimentos  indigestos  tornam-se  campo  para bactérias, 
que  os   fermentam  e  decompõem,  dando  começo  a desordens
 digestivas e  gases.

 Combinações  incompatíveis  de  alimentos  roubam  sua  energia, e tudo
 que produz  uma perda de energia é potencialmente um produ­tor de doenças.
 Cria ácidos em excesso, que causam o espessamen­to do sangue que, por isso,
 flui mais devagar através do sistema, roubando oxigênio do corpo. Lembra-se
 como se sentiu depois de ter saído arrastado da ceia de Natal no ano passado?

 Em que isso contribui para boa saúde, uma corrente sangüínea saudável,
 para uma  fisiologia  energética?! Para produzir os resultados que deseja na
 sua vida?  Qual  o  medicamento  mais  vendido  nos  Estados Unidos?
Você  sabe?
 Costumava  ser  o  tranqüilizante  Valium.  Agora é Tagamet, uma droga
 para distúrbios do estômago.

 Talvez  haja  uma  maneira mais sensata de comer. A combinação de
 alimentos trata de tudo isso.

 Aqui  está  uma maneira simples para pensar sobre isso. Coma só um
 alimento condensado  por  refeição.  O  que  é  um  alimento  condensado?
 É  qualquer alimento  que  não seja rico em água. Por exemplo, carne-seca é
 condensado, enquanto uma melancia é rica de água.

 Algumas   pessoas   não   querem  limitar  suas  quantidades  de alimentos
 condensados;  logo,  deixe-me  dizer-lhe  o  mínimo que podem fazer.
 Esteja certo de não comer amido carboidratado e proteína na mesma refeição.

 Não  coma  aquela  carne e batatas juntas. Se você sente que não pode
 viver sem  ambos,  coma  um  no almoço e o outro no jantar.
Não é tão difícil,  é?
 Você pode ir ao mais fino restaurante do mundo e dizer: "Quero meu bife
 sem as batatas assadas, uma salada grande e alguns legumes feitos no vapor".

 Não  há problema: a proteína se misturará com a salada e os legumes,
 porque são alimentos que contêm água. Você pode também pedir uma batata
 assada (ou duas)  sem o bife e, também, uma grande salada com legumes feitos
 no  vapor.
 Você sairá de uma refeição como essa sentindo-se faminto? De jeito nenhum!

 Você  se  levanta  cansado de manhã, mesmo após seis, sete ou oito horas
 de sono?   Sabe   por   quê?   Enquanto  dorme,  seu  corpo  está
 trabalhando extraordinariamente  para digerir  as combinações de alimentos
 incompatíveis que  você pôs em seu estômago. Para muitas pessoas, a digestão consome  mais energia nervosa do que para outra atividade qualquer.

 Quando   os   alimentos  não  estão  apropriadamente  combinados  no
 trato digestivo,  o  tempo  que  leva para digeri-los pode ser tanto quanto
 oito, dez, doze ou catorze horas, até mais.

 Quando  os  alimentos  estão  bem  combinados, o corpo é capaz de fazer
 seu trabalho  efetivamente, e a digestão dura, em média, três a quatro horas,
 e assim  você  não  tem que gastar sua energia na digestão. (Após ingerir
 uma refeição  adequadamente  combinada,  deve-se  esperar  pelo menos de três
 a quatro horas antes de ingerir qualquer outro alimento.

 Também é importante anotar que beber às refeições dilui os sucos
 digestivos e atrasa o processo de digestão.)

Cuidado com o que você come!

 
O ser humano é, interna e externamente, o que ele come. É na pele, cabelo, dentes, fígado, colesterol, intestino...
 
Quem come um cheesburguer duplo (gordura e proteína animal c/ carboidrato) fica inevitavelmente mais lento, pesado e sonolento. O metabolismo fica mais devagar, pois a oxigenação do corpo cai em cerca de 30% e só volta ao normal 72 horas depois. Nesse intervalo de tempo, qualquer esforço é mais difícil e a conseqüência disso é o estresse e a falta de interesse nas coisas.
 
Conservantes químicos também agem sobre o ânimo de quem os consome, ou seja, quase toda a população ocidental, diminuindo as respostas cerebrais e levando a estados de depressão.
 
É preciso tomar muito cuidado também com os resíduos tóxicos encontrados em diversos alimentos considerados naturais como frutas, verduras e vegetais. Além de lavar muito bem os alimentos, dê preferência àqueles que tenham o selo “sem agrotóxicos”.
 
Uma dieta pobre em proteína e gordura animais e também em conservantes químicos, ajuda a manter o corpo sem toxinas e com boa disposição, proporcionando até mesmo um estado de ânimo mais feliz.
 
Melão e Melancia: Uma dupla de sucesso
 
São frutas do verão por excelência, ambos possuem propriedades nutricionais e medicinais que os tornam, além de saborosos, importantes no funcionamento do corpo humano.
 

Melão: boas notícias para as mulheres!

 
Fonte abundante de fibras, o melão possui grandes quantidades de beta-caroteno (provitamina A) e de vitaminas C e do complexo B. Além disso, é rico em cálcio, fósforo, ferro, potássio, cobre e enxofre. Mas tanta "riqueza" não tem conseqüências negativas no valor calórico, já que por cada 100 gramas de melão se estão a ingerir apenas 29,9 calorias.
 
É o alto valor em potássio que torna o melão indicado para doentes cardíacos que usam medicação diurética e para pessoas com afecções do fígado, como hepatite, cirrose hepática e cálculos. É igualmente recomendado na prevenção e no tratamento da gota, reumatismo e prisão de ventre, mas atenção: se ingerido em excesso pode causar cólicas e diarréia.
 
Além disso, é fortificante, calmante e diurético, ajudando ainda a coagulação do sangue. Para as mulheres, entretanto, uma boa notícia é a de que o melão ajuda a normalizar a menstruação durante a menopausa e ativa a circulação.
 

Melancia: uma ajuda na prevenção do câncer

 
A melancia não é água, mas quase: 92% da sua polpa é constituída por água, o que a torna um bom substituto do líquido natural para quem não consegue beber a dose diária indispensável. Tal como o melão, a melancia é senhora de excelentes qualidades nutricionais, possuindo hidratos de carbono, beta-caroteno e vitaminas C e B em boas quantidades. Cálcio, fósforo e ferro são sais minerais que fornece também em abundância.
 
Menos conhecida até pouco tempo a presença dos compostos licopeno e glutatina, que protegem o organismo contra o câncer e a oxidação celular. Mas a melancia é uma boa fonte, o que constitui mais uma boa razão para o seu consumo.
 
Boas razões têm também as pessoas que sofrem de tensão alta, reumatismo ou gota. A melancia é ainda eficaz no tratamento da acidez estomacal e de problemas da boca e da garganta, provoca a eliminação de ácido úrico, limpando o estômago e o intestino.
 
Estes são "segredos" bem guardados por dentro das cascas grossas do melão e da melancia. Uma mão cheia de qualidades que agora certamente nos farão saborear melhor cada fatia.

Quem dorme bem, vive mais!

Durante o sono vivemos um estado fisiológico diferente. As ondas cerebrais se alteram (quando comparadas ao período em que estamos acordados); os músculos entram em um estado profundo de relaxamento; cai a temperatura corporal; os glóbulos oculares se movimentam; muda o ritmo respiratório; mudam as taxas hormonais e a freqüência dos batimentos cardíacos. Dentro deste complexo processo, a fase mais importante é a fase dos sonhos. Dura em média cem minutos.
Falar em qualidade do sono é falar em controlar fatores externos que podem influenciá-lo. Fatores externos podem ser traduzidos por atitudes que devem ser evitadas. Entre elas, pode-se destacar: comer demais, dormir em lugares barulhentos e com muita claridade, ou com frio e calor excessivos. É importante também reduzir ao máximo a estimulação sensorial, ou seja: evitar o consumo, por exemplo, de substâncias que possam excitar o sistema nervoso, como bebidas que contêm cafeína. Mesmo que a necessidade de sono vença a excitação provocada por estas substâncias e a pessoa durma, a qualidade do sono poderá estar comprometida.
Pessoas que dormem oito horas e ainda acordam com vontade de dormir possivelmente sofrem de distúrbios ou patologias do sono. A apnéia é o exemplo mais comum. Quem ronca tem a qualidade do sono muito ruim. Devido à falta de oxigênio (a pessoa pára de respirar por dez segundos), a fase dos sonhos é interrompida, gerando uma série de problemas. O mais freqüente é a fadiga, que provoca uma sonolência terrível durante o dia. As pessoas tendem a compensar o sono perdido neste período, ficando sonolentas o dia inteiro. A capacidade de atenção e memória caem, gerando dificuldades de aprendizado e concentração.

Dormir é tão importante para conservar a saúde quanto ter uma alimentação saudável e praticar exercícios físicos regularmente. Pesquisas mostraram que pessoas que viveram muito tempo tiveram ao longo da vida um sono regular. As pessoas longevas dormiram sempre bem e em quantidade suficiente. É durante o sono que descansamos do desgaste físico do dia. É também o momento de reorganização da mente após um período de muitos estímulos. Por isso, é fundamental garantir a qualidade do sono. Essa atenção especial pode ser a diferença entre uma vida saudável ou de muito stress.

20 de mar. de 2011

Glúten - Artigo Importante.

Glúten. Este é o novo vilão que deve ser banido do cardápio em nome da saúde e da boa forma. Há tempos que médicos e nutricionistas sabem que o glúten, uma substância encontrada no trigo, no centeio, na cevada e na aveia , transforma-se numa espécie de cola ao chegar no intestino e gruda nas paredes intestinais, provocando, aos poucos, saturação do aparelho digestivo, o aumento da gordura visceral (na região do abdômen), dores articulares, alergias cutâneas, enxaqueca e depressão.

O perigo se agravou devido ao consumo excessivo de pães, biscoitos,
macarrão, bolos. Até alguns queijos e embutidos contêm o agora maldito glúten. Os resultados já aparecem nos consultórios de nutrólogos, alergistas e nu¬tricionistas: obesidade, síndrome de resistência à insulina, deficiência de cálcio (o trigo vem sempre adicionado de açúcar), alergias, diarréias, doenças auto-imunes. O nutrólogo João Curvo diz que, para os chineses, o excesso de glúten no organismo é sinal de má higiene interna: o metabolismo emperra, favorecendo bactérias que gostam de calor e estagnação. A pediatra e nutróloga Clara Brandão, do Mi¬nistério da Saúde, premiada por suas alter¬nativas para a mesa brasileira, defende o que chama de nossa "soberania alimentar": mandioca, milho e arroz no lugar do trigo im¬portado, que faz tanto mal. E, se abolir o glúten ajuda a emagrecer, a "dieta sem glúten" virou febre nas academias. Agora, pães de aipim e de milho, macarrão de arroz e cookies de soja são as novas "delícias" dos supermercados.

GRAÇAS AO SÚBITO DESEJO DA FILHA LOUISE DE EMAGRECER, a família de César Hasky, dono do restaurante japonês Ten Kai, em Ipanema, descobriu as maravilhas da vida sem glúten. A mãe, Rina, ao levar a filha ao nutricionista Leonardo Haus também adotou a reeducação alimentar que consiste em evitar saturação do metabolismo provocada pelo excesso de glúten no intestino. A surpresa veio quando mãe e filha começaram facilmente a emagrecer e até César, que não estava de dieta, adotou os pães de aipim, de abóbora e de cenoura, encomendados na rede Mundo Verde ou no restaurante Celeiro:

- A barriga vai sumindo, você fica mais leve. Eu não imaginava que o
glúten fizesse tanto mal. E você vive muito bem sem o trigo. Pode comer pães e bolos gostosos sem glúten de manhã ou à tarde, sem sofrimento algum
- diz Rina.
O nutricionista Leonardo Haus recomenda um período de três meses de dessensibilização ao glúten, no qual não se pode comer trigo, centeio, cevada ou aveia, os quatro cereais que contêm a substância. Depois, segundo ele, é possível comer esporadicamente sem risco de danos:
- Essa é a idéia da reeducação alimentar. Você pode comer um pãozinho, mas o excesso pode alterar todo o seu metabolismo, baixar a imunidade do organismo e levar a doenças. Mas é bom lembrar que nem todo obeso tem essa intolerância alimentar.

Intestino sem glúten produz serotonina e gera alegria, a guerra contra o pão e o macarrão já começou também na escolinha de vôlei
das jogadoras Sandra e Elaine, no Leblon. Atletas do ranking brasileiro de vôlei de praia, elas proíbem as alunas que querem emagrecer de comer pão depois das 17h. As atletas aprenderam com seus médicos que, no entardecer, o metabolismo vai ficando na¬turalmente mais lento e a digestão daquele trigo ficará ainda mais difícil.

O pãozinho terá muito mais chances de virar gordura - e abdominal!
- Não proibimos o pão, mas, se puderem evitar, principalmente à noite, é melhor. Isso não significa que não podemos comer um macarrão depois de um treino. Pode, mas não toda hora. O excesso não é metabolizado e vira gordura - explica Sandra.
- Eu, às vezes, não resisto. Vou à padaria Rio-Lisboa e como três pães franceses quentinhos de uma vez. E com muita manteiga! Mas só de vez em quando e escondido de meu técnico. No dia a dia, evito o pão e me sinto mais leve e bem disposta. O ideal é comer sempre frutas e saladas
- diz Elaine.
Se banir o pão foi secando a barriga das mulheres, a nova onda chegou instantaneamente às academias de ginástica. A academia Velox, por exemplo, oferece saladas que há muito tempo fazem parte dos lanches dos atletas.
Leves, nutritivas e de baixa caloria. As redes Body Tech e Pró-Forma
também seguem o exemplo. É um incontrolável efeito dominó. Se uma mulher seca abolindo o glúten, centenas de outras vão fazer o mesmo para secar também. E não faltam receitas sem glúten. A quituteira anúglúten gaúcha Paula Santos oferece dezenas no site http://www.riosemgluten.com/.

Um dos segredos da nova dieta é não desanimar diante de um pão de aipim com a consistência de uma pedra portuguesa. Há bons fabricantes de produtos sem glúten e outros nem tanto. Leonardo Haus indica os pães sem glúten produzidos em Santa Catarina, vendidos na rede Mundo Verde e no restaurante Fontes, em Ipanema, ou ainda os de fabricação própria do restaurante Celeiro, no Leblon. Os novos alimentos sem glúten já estão nas prateleiras dos supermercados: macarrão de arroz, cookies de soja, bolos de cenoura.

Para a clínica Eliana Correa, com pós-graduação em medicina ortomolecular, depois do período de dessensibilização, pode-se até comer glúten de vez em quando, mas, segundo ela, a pessoa se sente tão bem que passar a evitar o alimento, como ela própria e suas três filhas:

- Quem sofreu a vida inteira com enxaqueca por causa de intolerância ao glúten não vai querer mais comer o alimento porque sabe que voltará a se sentir mal. Aí vem a pergunta clássica: Mas eu vou comer o quê? Eu, por exemplo, como batata-doce no café da manhã. Iode-se comer aipim, tapioca, pães sem glúten. A variedade é imensa e os benefícios, ainda maiores. Eu, que brigava tanto com o leite e seus efeitos alérgicos, descobri que o glúten é muito pior.
Eliana faz em seus pacientes exames de sangue que detectam alergias que não causam efeito imediato, mas vão minando o metabolismo e são chamadas por isso de alergias retardadas. O sangue colhido dos pacientes é enviado para laboratórios nos Estados Unidos, que dosam intolerância a 96 alimentos. O exame custa R$ 900. No Brasil, os só há exames para 37 alimentos que causam apenas alergias imediatas (quando o paciente passa mal imediatamente). Outra maneira de acelerar a vida sem glúten é a colonterapia. Trata-se de uma lavagem do intestino grosso, feita por um aparelho que, durante 40 a 50 minutos, faz circular de 40 a 50 litros de água no intestino, provocando uma limpeza geral. Segundo o endocrinologista homeopata José Geraldo Rosa Gonçalves, o glúten que fica grudado nas paredes intestinais, estagnando o metabolismo, baixando a imunidade e promovendo a absorção de toxinas pode sair totalmente em quatro a seis sessões de R$ 220 cada, que incluem uma oxigenação do intestino depois da limpeza. Para pessoas com
constipação crônica, ele recomenda em média dez sessões, duas vezes por semana:

- Um alimento normal leva 18 horas da mastigação até ser eliminado pelo reto. O glúten leva 26 horas. O excesso vai retendo cada vez mais toxinas no organismo e promovendo a disbiose, que é a alteração da flora normal, com fermentação, retenção de líquidos. É o começo de uma série de doenças articulares, auto-imunes e até depressão. Depois da colonterapia, o intestino volta a produzir serotonina, o neurotransmissor que garante a alegria.
- A pessoa se sente tão feliz que passa naturalmente a rejeitar o glúten como antes - diz.

GOSTOSO E IRRESISTÍVEL, O PÃO FRANCÊS QUENTINHO
Com a manteiga derretendo pode ser maldito para quem não quer engordar. Mas proibido mesmo, só para portadores da doença celíaca, uma intolerância de origem genética ao glúten que provoca distúrbios gastrintestinais, diarréias violentas e até morte. No Brasil, em estimativas imprecisas, a doença atinge um em cada 300 brasileiros. Uma delas é Ane Benati, de 39 anos, que, entre os sete irmãos, tem outros três e uma sobrinha celíacos. Ela viu suas irmãs gêmeas definharem por 20 anos em busca de um diagnóstico e, há dez anos, uma delas, Raquel Benati, quase morreu com 39 quilos para o seu 1,70m, quando enfim descobriu que era celíaca.

- Foi só tirar o glúten e minha irmã parecia que tinha tomado fermento. Engordou e ficou boa rapidamente. Pensei que ela ia morrer. Fiz logo o exame e vi que eu também era celíaca, embora não tivesse ainda sintomas graves. Porque antes de acabar com o intestino, a doença pode provocar baixa metabólica, diabetes, hipertireoidismo e até epilepsia - diz ela, que, por conta da doença, sugere pratos deliciosos sem glúten para o cardápio do restaurante Cais do Oriente, do namorado Markos Resende, no Centro.
- Ultimamente como lá uma lasanha de vegetais feita com folhas e palmitos naturais no lugar da massa e atum grelhado - diz Ane. Hoje "curada" ao banir o glúten da dieta, Raquel é presidente da seção Rio da Associação dos Celíacos do Brasil e diz que o diagnóstico ainda é um problema:
-A medicina ainda desconhece essa doença. Estima-se hoje que no Rio haja 35 mil celíacos, mas só mil com diagnóstico. Os outros 25 mil estão passando mal pelos hospitais, nas filas das gastrites, das diarréias crônicas, das enxaquecas, das dores articulares sem cura. Eu penei 20 anos até descobrir a doença, mas o médico da Associação de Celíacos, o gastropediatra José César Junqueira, alerta que uma simples gastrite já é indicação para os exames que detectam a doença. Excesso de glúten gera intolerância também em pessoas normais Os exames de sangue de detectam a doença celíaca são os de antitransglutaminase e antiendomísio, mas, segundo Raquel, ainda não estão incluídos no Sistema único de Saúde (SUS), tampouco são aceitos por alguns planos de saúde. Na Europa, onde a doença celíaca tem uma incidência maior devido ao alto consumo de trigo, há uma infinidade de alimentos sem glúten, mas no Brasil os produtos sem glúten só agora começam a aparecer.
- O mercado está crescendo porque as pessoas normais também estão comintolerância devido ao excesso do consumo de trigo.
Se o glúten é proibido para os celíacos, os normais não precisam ser tão ortodoxos. É possível comer um pãozinho, duas ou três vezes por mês e não sentir mal-estar algum, segundo o nutrólogo João Curvo:
- Os leigos que se observam percebem a relação entre o excesso de trigo e o aumento do volume abdominal, excesso de gases, dores articulares, dores de cabeça e peso nos pés. Quando ocorre a saturação de glúten no intestino, a absorção dos nutrientes piora e a pessoa começa a apresentar queixas. Essa intolerância vai minando o sistema imunológico e vão surgindo as alergias cutâneas, a psoríase e as artrites. Tudo depende da quantidade do consumo.
Teresa Sá, por exemplo, mulher do estilista Tufi Duek, da Fórum, não é celíaca, mas teve um problema vascular, que, depois de muitos exames, descobriu que era intolerância ao trigo:
- Eu como massa, mas tenho consciência que depois tenho que fazer um processo de desintoxicação, sem comer glúten durante quatro ou cinco dias. Para a pediatra e nutróloga Clara Brandão, do Ministério da Saúde, a mudança dos hábitos alimentares dos brasileiros nos últimos anos, com a troca de alimentos saudáveis e orgânicos nacionais como a mandioca, o milho e o inhame pela farinha de trigo refinada importada, porém, já começa a causar doenças também em pessoas não celíacas. Ela lembra que 80% dos brasileiros vivem nas periferias urbanas comendo pão com margarina e macarrão. Os de maior poder aquisitivo adicionam o queijo, o salame e o
presunto, que, segundo ela, contêm aditivos químicos que comprometem a saúde:

- Nós temos que reforçar nossa soberania alimentar. Nós comíamos o fubá, a tapioca, o milho, muito mais nutritivos que o trigo, importado e nocivo. Temos estoques reguladores de arroz lotados, mas a merenda escolar leva trigo todos os dias. Está havendo uma saturação do metabolismo da população em geral devido a uma alimentação equivocada. Esta tendência à intolerância alimentar e às doenças subseqüentes, segundo Clara Brandão, começam no primeiro ano de vida, quando a criança começa a comer pão, biscoito e macarrão:

- Uma criança de 7 ou 8 anos já sabe fazer sozinha o miojo, que já vem com um veneno no saquinho para o molho. Aquilo tem glutamato de soja, que altera a química cerebral e é uma substância tóxica. Fora isso, hoje ninguém mais janta, come um sanduíche. Se temos um alimento orgânico, como a mandioca, muito mais nutritivo e mais barato que o trigo, e que fixa o produtor na terra, o que estamos esperando para mudar essa situação?

O profissional de marketing Fábio Quinei, de 26 anos, já começou há um mês a banir o glúten, cortando o pão e o macarrão para ganhar mais disposição e malhar mais. Ele e Larissa Munck, ambos alunos da
academia Velox, no Humaitá, trocaram o pão pela salada e pelas frutas:

-O glúten prejudica a absorção dos nutrientes e, em um mês de dieta, dá para notar uma boa secada. Há também um corte no açúcar porque os doces contêm glúten. Isso é o pior, porque adoro doces. Mas troquei doces por frutas.

Maracujá, o bloqueador natural da gordura

 
A casca da fruta, transformada em farinha, diminui a taxa de açúcar no sangue e impede que o organismo absorva a gordura dos alimentos, fazendo você perder peso.

E não tem contra-indicação!
Ela chegou no mercado com a fama de ter o poder de baixar
 as taxas de açúcar no sangue, o que é ótimo para quem tem diabetes.

Mas, aos poucos, a farinha feita com a casca do maracujá
também se revelou um excelente  bloqueador de gordura.
Ou seja, impede que o organismo absorva parte
desse nutriente presente nos alimentos. Daí faz você perder peso.
 

A substância responsável pelo poder emagrecedor é a pectina, encontrada em grande quantidade na parte branca da casca da fruta. A farinha não fica atrás: 
tem 20% dessa fibra, segundo estudo feito pelo químico e pesquisador Armando Sabaa Srur, da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

"No estômago, a pectina se transforma numa espécie de gel não digerível, provocando sensação de saciedade", explica a médica e nutróloga Daniela Hueb. Com isso, você se sente bem alimentada com uma porção menor de comida. A pectina também reduz a velocidade com que o açúcar entra no sangue  - quanto mais lento esse processo, mais a fome demora para voltar a dar sinal.

Gordura na mira
Quando chega ao intestino,
a pectina bloqueia a absorção da gordura dos alimentos.
A ação é bem mais suave que a do Xenical, medicamento da Roche que tem o boqueador de gordura orlistat como princípio ativo. Mas o efeito emagrecedor da farinha, assim como sua capacidade de proteger o coração, foi comprovado num estudo feito na Universidade Federal da Paraíba com 17 mulheres com colesterol alto.

"Depois de 70 dias consumindo a farinha, elas não só tiveram as taxas de LDL, o colesterol ruim, reduzidas como perderam peso ( algumas eliminaram 8 quilos! )", comemora a farmacêutica Alessandra Ramos, que acompanhou o grupo por um período de um ano sem registrar reações adversas.
 

De  qualquer modo, observe como seu organismo responde ao produto. Menos toxinas . 

Outra boa notícia:
a fibra presente na farinha de maracujá promove uma faxina no organismo. Ela ajuda a eliminar as toxinas, que, acumuladas, prejudicam o funcionamento dos órgãos  e, com isso, desequilibram o metabolismo - o que faz sua dieta emperrar.  Só que para facilitar a ação desintoxicante da pectina, é importante beber mais água,
no mínimo 2 litros por dia.
 
Modo de usar :
consumo da farinha tem de ser diário:
uma vez ou outra não é suficiente para surtir efeito.
Por isso, varie o modo de acrescentá-la no cardápio.
Pode ser no suco, no iogurte, na salada, na sopa.
O  ideal, porém, é consumir uma colher de sopa ( 10 gramas , 47 calorias)  antes das três principais refeições. Mas a nutricionista Anita Sacks,   da Universidade Federal de São Paulo, avisa:
"Não adianta usar a farinha de maracujá  e abusar da gordura e do açúcar".
Portanto, aproveite para cortar alguns  excessos à mesa e faça algum  tipo de atividade física (vale até uma caminhada de 30 minutos pelo bairro  dia sim, dia não ). Vai experimentar ? Conte para a gente o resultado!

Faça em casa .
Existem várias opções de farinha da casca do maracujá feitas por laboratórios  farmacêuticos, à venda em farmácias e lojas de produtos naturais. Não compre o produto em saquinhos sem identificação, barracas de rua ou feiras livres.
Se preferir, pode preparar a farinha em casa.
Use,de preferência, maracujá orgânico - sem agrotóxico. 
em forno médio por cerca de 30 minutos ou até que
fiquem sequinhas. Espere esfriar.
* Bata no liquidificador (ou passe no processador) até obter uma farinha.
* Passe pela peneira e guarde num recipiente limpo e tampado.

Nutrientes extras:
A farinha de maracujá é fonte de várias vitaminas e minerais.
* Niacina (vitamina B3): atua na produção de hormônios, melhora a ansiedade,  ajuda no crescimento das crianças e protege as paredes do estômago. 
* Ferro: previne anemia e aumenta o pique.
* Cálcio: favorece a contração muscular, fortalece ossos e dentes.
* Fósforo: também deixa os ossos fortes, além de melhorar a memória,
a oxigenação das células e a circulação.
Fibra do Maracujá  
As atribulações diárias consomem todo nosso tempo,
e muitas vezes acabamos descuidando da saúde.
Resultado: estresse e estafa em alta e, também, nível elevado de colesterol!
 Não perca tempo, trate logo de se  cuidar!
Para diminuir a taxa de colesterol a solução é ter uma alimentação
mais saudável e incluir, em sua dieta, um produto totalmente
natural e sem contra-indicações, Fibra de Maracujá!
A melhor alternativa para sua saúde!

A Fibra de Maracujá foi desenvolvida a partir de uma pesquisa
feita pela Faculdade de Nutrição da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Desde então ficou provado seus efeitos benéficos na diminuição do nível de colesterol, no bom funcionamento do sistema gastro-intestinal, e até mesmo no tratamento da diabetes!

Com a Fibra de Maracujá, você controla o triglicérides e,
também, as taxas de glicose no  sangue sem sofrimento!
Já vem pronto para o consumo, então é só adicionar 1 ou 2 colheres de sopa, 3x ao dia, nas refeições ou nos sucos, chás e iogurtes. 
Você pode, inclusive, adicioná-la aos alimentos quentes sem alterar seu sabor e nem suas propriedades! Inclua a poderosa Fibra de Maracujá em todas as suas refeições, desde o café da manhã até o jantar, e aproveite para perder peso!
Logo depois da sua ingestão, você sente uma agradável sensação de plenitude gástrica! 
Com esse incrível auxiliar alimentar, você emagrece com saúde e sem sacrifícios!
 

Fibra de Maracujá é um produto 100% natural e saudável!
Seu segredo está na fibra solúvel chamada pectina,
substância encontrada na casca do maracujá, que ao ser ingerida pelo organismo forma um gel,dificultando a absorção de carboidratos, da glicose produzida no processo digestivo e, também, das gorduras.

Fibra de maracujá não é medicamento , ou seja, qualquer pessoa pode consumir sem problemas!

A Fibra de Maracujá é produzida sob rigoroso sistema de qualidade. Seus resultados são comprovados, 
A casca do maracujá (parte branca) em sua composição geral é rica em
PECTINA, NIACINA (vitamina B3), FERRO, CÁLCIO, FÓSFORO. VITAMINA B3 (Niacina):

Ajuda a transformar alimentos em energia,necessária para o crescimento
e produção de hormônios, previne problemas gastro-intestinais.
A pelagra é uma doença ocasionada pela carência desta vitamina
ou do aminoácido triptofano, visto que esta é um precursor de niacina.
Este alimento  alem de possuir uma quantidade reduzida de triptofano, apresenta sua fração de niacina combinada a um fato antinutricional, a niacina, que diminui a absorção desta vitamina.

FERRO: É um componente necessário de hemoglobina,
a proteína que transporta oxigênio dos pulmões para os músculos de funcionamento.
Se  você é deficiente em ferro é provável que você se canse facilmente durante esforço.

CÁLCIO : Essencial para as forças dos ossos e dos dentes.
Encontrado no leite e seus derivado, vegetais como repolho,
nabo e mostarda, tofu, e frutos do mar como sardinhas, mexilhões e ostras.
A falta de cálcio pode causar cãibras musculares e, a longo prazo, osteoporose.

FÓSFORO: Um componente de todas as células, incluindo DNA, RNA, E ATP.
Encontrado em cereais integrais, gema de ovo,  legumes e nozes.
Essencial na regulação do pH acidez/alcalinidade).
 

Veja como fazer.*
Lave e mergulhe seis maracujás por 20 minutos numa mistura de água com bicarbonato de sódio (1 colher de sopa por litro) ou vinagre. Volte a passá-los em água corrente.
* Corte-os ao meio, retire a polpa e guarde para fazer suco. 
* Corte a casca em tirinhas, ponha numa assadeira e asse