Pacotes 4x no Pague Seguro

22 de mar. de 2011

Combinações de Alimentos.

A primeira chave para viver com saúde é melhorar a relação com suas próprias emoções e A segunda chave para viver com saúde é ter equilíbrio entre atividade física adequada e sono. 
A terceira chave para viver com saúde é o princípio da combina­ção efetiva
 de alimentos.

 Há  pouco  tempo,  um  médico  chamado Ste­ven Smith celebrou seu
 centésimo  aniversário.  Quando  lhe  pergun­taram  o que fazia com que
 vivesse  tanto, explicou:  "Cuide  de  seu  estômago  durante  os  primeiros
50 anos, e ele cuidará de você nos 50 seguintes".

 Nunca foram ditas palavras tão  verdadeiras. Grandes cientistas estudaram
 a  combinação de alimentos. O Dr. Herbert Shelton é o mais conhecido.
Mas você sabe quem foi o pri­meiro cientista a estudar o assunto amplamente?

 Foi  o  Dr.  Ivan Pav­lov, o homem mais conhecido pelo seu trabalho
 inicial sobre  estí­mulo/reação.  Algumas  pessoas fazem da combinação
de alimentos uma coisa muito complicada, mas é muito simples.

 Alguns  alimen­tos  não devem ser ingeridos com outros. Diferentes tipos
 de
 alimen­tos  requerem  diferentes  tipos de sucos digestivos,
 e nem todos os sucos  digestivos  são  compatíveis.
Por  exemplo,  você come carne e  batata juntas?
E queijo e pão, leite e cereais, ou peixe e arroz?

 E se eu lhe dissesse que essas com­binações são totalmente destrutivas
 para seu  sistema  interior e que lhe tiram energia?
É provável que diga que até agora o que eu falei fazia sentido,
mas que agora perdi minha cabeça.

 Deixe-me  explicar  por  que  essas combinações são destrutivas e como
 você pode poupar grandes quantidades de energia nervosa, que pode estar
 gastando no momento. Diferentes alimentos são di­geridos de modos diferentes.

 Alimentos  com  amido  (arroz,  pão,  ba­tatas,  e outros) requerem um
 meio digestivo   alcalino,  que  a  princí­pio  é  suprido  na boca, pela
 enzima ptialina.
 Alimentos  protéicos  (car­ne,  laticínios,  nozes, sementes e semelhantes)
 requerem um meio áci­do para a digestão - ácido hidroclorídrico e pepsina.

 Agora,  é  uma  lei da química que dois meios contrários (ácido e
 alcalino) não podem trabalhar ao mesmo tempo.
 Um neutraliza o outro.

 Se  você  come  uma  proteína  com  um amido, a digestão é pre­judicada,
 ou completamente   paralisada.  
Alimentos  indigestos  tornam-se  campo  para bactérias, 
que  os   fermentam  e  decompõem,  dando  começo  a desordens
 digestivas e  gases.

 Combinações  incompatíveis  de  alimentos  roubam  sua  energia, e tudo
 que produz  uma perda de energia é potencialmente um produ­tor de doenças.
 Cria ácidos em excesso, que causam o espessamen­to do sangue que, por isso,
 flui mais devagar através do sistema, roubando oxigênio do corpo. Lembra-se
 como se sentiu depois de ter saído arrastado da ceia de Natal no ano passado?

 Em que isso contribui para boa saúde, uma corrente sangüínea saudável,
 para uma  fisiologia  energética?! Para produzir os resultados que deseja na
 sua vida?  Qual  o  medicamento  mais  vendido  nos  Estados Unidos?
Você  sabe?
 Costumava  ser  o  tranqüilizante  Valium.  Agora é Tagamet, uma droga
 para distúrbios do estômago.

 Talvez  haja  uma  maneira mais sensata de comer. A combinação de
 alimentos trata de tudo isso.

 Aqui  está  uma maneira simples para pensar sobre isso. Coma só um
 alimento condensado  por  refeição.  O  que  é  um  alimento  condensado?
 É  qualquer alimento  que  não seja rico em água. Por exemplo, carne-seca é
 condensado, enquanto uma melancia é rica de água.

 Algumas   pessoas   não   querem  limitar  suas  quantidades  de alimentos
 condensados;  logo,  deixe-me  dizer-lhe  o  mínimo que podem fazer.
 Esteja certo de não comer amido carboidratado e proteína na mesma refeição.

 Não  coma  aquela  carne e batatas juntas. Se você sente que não pode
 viver sem  ambos,  coma  um  no almoço e o outro no jantar.
Não é tão difícil,  é?
 Você pode ir ao mais fino restaurante do mundo e dizer: "Quero meu bife
 sem as batatas assadas, uma salada grande e alguns legumes feitos no vapor".

 Não  há problema: a proteína se misturará com a salada e os legumes,
 porque são alimentos que contêm água. Você pode também pedir uma batata
 assada (ou duas)  sem o bife e, também, uma grande salada com legumes feitos
 no  vapor.
 Você sairá de uma refeição como essa sentindo-se faminto? De jeito nenhum!

 Você  se  levanta  cansado de manhã, mesmo após seis, sete ou oito horas
 de sono?   Sabe   por   quê?   Enquanto  dorme,  seu  corpo  está
 trabalhando extraordinariamente  para digerir  as combinações de alimentos
 incompatíveis que  você pôs em seu estômago. Para muitas pessoas, a digestão consome  mais energia nervosa do que para outra atividade qualquer.

 Quando   os   alimentos  não  estão  apropriadamente  combinados  no
 trato digestivo,  o  tempo  que  leva para digeri-los pode ser tanto quanto
 oito, dez, doze ou catorze horas, até mais.

 Quando  os  alimentos  estão  bem  combinados, o corpo é capaz de fazer
 seu trabalho  efetivamente, e a digestão dura, em média, três a quatro horas,
 e assim  você  não  tem que gastar sua energia na digestão. (Após ingerir
 uma refeição  adequadamente  combinada,  deve-se  esperar  pelo menos de três
 a quatro horas antes de ingerir qualquer outro alimento.

 Também é importante anotar que beber às refeições dilui os sucos
 digestivos e atrasa o processo de digestão.)

Cuidado com o que você come!

 
O ser humano é, interna e externamente, o que ele come. É na pele, cabelo, dentes, fígado, colesterol, intestino...
 
Quem come um cheesburguer duplo (gordura e proteína animal c/ carboidrato) fica inevitavelmente mais lento, pesado e sonolento. O metabolismo fica mais devagar, pois a oxigenação do corpo cai em cerca de 30% e só volta ao normal 72 horas depois. Nesse intervalo de tempo, qualquer esforço é mais difícil e a conseqüência disso é o estresse e a falta de interesse nas coisas.
 
Conservantes químicos também agem sobre o ânimo de quem os consome, ou seja, quase toda a população ocidental, diminuindo as respostas cerebrais e levando a estados de depressão.
 
É preciso tomar muito cuidado também com os resíduos tóxicos encontrados em diversos alimentos considerados naturais como frutas, verduras e vegetais. Além de lavar muito bem os alimentos, dê preferência àqueles que tenham o selo “sem agrotóxicos”.
 
Uma dieta pobre em proteína e gordura animais e também em conservantes químicos, ajuda a manter o corpo sem toxinas e com boa disposição, proporcionando até mesmo um estado de ânimo mais feliz.
 
Melão e Melancia: Uma dupla de sucesso
 
São frutas do verão por excelência, ambos possuem propriedades nutricionais e medicinais que os tornam, além de saborosos, importantes no funcionamento do corpo humano.
 

Melão: boas notícias para as mulheres!

 
Fonte abundante de fibras, o melão possui grandes quantidades de beta-caroteno (provitamina A) e de vitaminas C e do complexo B. Além disso, é rico em cálcio, fósforo, ferro, potássio, cobre e enxofre. Mas tanta "riqueza" não tem conseqüências negativas no valor calórico, já que por cada 100 gramas de melão se estão a ingerir apenas 29,9 calorias.
 
É o alto valor em potássio que torna o melão indicado para doentes cardíacos que usam medicação diurética e para pessoas com afecções do fígado, como hepatite, cirrose hepática e cálculos. É igualmente recomendado na prevenção e no tratamento da gota, reumatismo e prisão de ventre, mas atenção: se ingerido em excesso pode causar cólicas e diarréia.
 
Além disso, é fortificante, calmante e diurético, ajudando ainda a coagulação do sangue. Para as mulheres, entretanto, uma boa notícia é a de que o melão ajuda a normalizar a menstruação durante a menopausa e ativa a circulação.
 

Melancia: uma ajuda na prevenção do câncer

 
A melancia não é água, mas quase: 92% da sua polpa é constituída por água, o que a torna um bom substituto do líquido natural para quem não consegue beber a dose diária indispensável. Tal como o melão, a melancia é senhora de excelentes qualidades nutricionais, possuindo hidratos de carbono, beta-caroteno e vitaminas C e B em boas quantidades. Cálcio, fósforo e ferro são sais minerais que fornece também em abundância.
 
Menos conhecida até pouco tempo a presença dos compostos licopeno e glutatina, que protegem o organismo contra o câncer e a oxidação celular. Mas a melancia é uma boa fonte, o que constitui mais uma boa razão para o seu consumo.
 
Boas razões têm também as pessoas que sofrem de tensão alta, reumatismo ou gota. A melancia é ainda eficaz no tratamento da acidez estomacal e de problemas da boca e da garganta, provoca a eliminação de ácido úrico, limpando o estômago e o intestino.
 
Estes são "segredos" bem guardados por dentro das cascas grossas do melão e da melancia. Uma mão cheia de qualidades que agora certamente nos farão saborear melhor cada fatia.

Quem dorme bem, vive mais!

Durante o sono vivemos um estado fisiológico diferente. As ondas cerebrais se alteram (quando comparadas ao período em que estamos acordados); os músculos entram em um estado profundo de relaxamento; cai a temperatura corporal; os glóbulos oculares se movimentam; muda o ritmo respiratório; mudam as taxas hormonais e a freqüência dos batimentos cardíacos. Dentro deste complexo processo, a fase mais importante é a fase dos sonhos. Dura em média cem minutos.
Falar em qualidade do sono é falar em controlar fatores externos que podem influenciá-lo. Fatores externos podem ser traduzidos por atitudes que devem ser evitadas. Entre elas, pode-se destacar: comer demais, dormir em lugares barulhentos e com muita claridade, ou com frio e calor excessivos. É importante também reduzir ao máximo a estimulação sensorial, ou seja: evitar o consumo, por exemplo, de substâncias que possam excitar o sistema nervoso, como bebidas que contêm cafeína. Mesmo que a necessidade de sono vença a excitação provocada por estas substâncias e a pessoa durma, a qualidade do sono poderá estar comprometida.
Pessoas que dormem oito horas e ainda acordam com vontade de dormir possivelmente sofrem de distúrbios ou patologias do sono. A apnéia é o exemplo mais comum. Quem ronca tem a qualidade do sono muito ruim. Devido à falta de oxigênio (a pessoa pára de respirar por dez segundos), a fase dos sonhos é interrompida, gerando uma série de problemas. O mais freqüente é a fadiga, que provoca uma sonolência terrível durante o dia. As pessoas tendem a compensar o sono perdido neste período, ficando sonolentas o dia inteiro. A capacidade de atenção e memória caem, gerando dificuldades de aprendizado e concentração.

Dormir é tão importante para conservar a saúde quanto ter uma alimentação saudável e praticar exercícios físicos regularmente. Pesquisas mostraram que pessoas que viveram muito tempo tiveram ao longo da vida um sono regular. As pessoas longevas dormiram sempre bem e em quantidade suficiente. É durante o sono que descansamos do desgaste físico do dia. É também o momento de reorganização da mente após um período de muitos estímulos. Por isso, é fundamental garantir a qualidade do sono. Essa atenção especial pode ser a diferença entre uma vida saudável ou de muito stress.